Rihanna está esperando seu terceiro filho com o rapper A$AP Rocky. A informação foi confirmada pelo próprio artista durante sua passagem pelo tapete vermelho do Met Gala 2025, segundo reportou a agência Reuters. Aos 37 anos, a cantora volta a protagonizar os holofotes por mais uma gestação, embora o sexo do bebê ainda não tenha sido divulgado.
Os rumores ganharam força na noite desta segunda-feira (5), quando Rihanna foi vista chegando a um hotel em Nova York, horas antes do baile. Usando um look que evidenciava a silhueta de uma barriga já aparente, a cantora rapidamente se tornou o centro das atenções nas redes sociais. Fãs no X (antigo Twitter) comentaram com entusiasmo: “Gravidinha! Rihanna chegando no hotel para se preparar para o Met Gala”, escreveu um perfil de admiradores. Outro destacou: “Rihanna sabe exatamente o que está fazendo. Ninguém mais fala do Met Gala, só da terceira gravidez dela”.
Essa será a terceira vez que Rihanna e A$AP Rocky aumentam a família. Em 2022, nasceu o primogênito do casal, RZA. No ano seguinte, foi a vez de Riot Rose, que teve sua gestação anunciada de maneira impactante durante o show do intervalo do Super Bowl.
Com sua nova gestação, Rihanna mais uma vez transforma um evento de moda em um momento pessoal marcante — consolidando sua habilidade única de misturar vida pública, estilo e emoção de forma magnética.
O disco de Rihanna que não a deixa envergonhada
Rihanna marcou a indústria musical com sua produtividade entre o final dos anos 2000 e a primeira metade da década de 2010. Com oito álbuns lançados, sendo sete nesse período, a artista de Barbados acumulou impressionantes 250 milhões de cópias vendidas mundialmente. No entanto, apesar do estrondoso sucesso, a cantora revelou que tem uma relação complicada com seu próprio repertório.
Em entrevista à Harper’s Bazaar, via NME, Rihanna admitiu que, entre todos os seus discos, apenas “Anti” (2016) é um trabalho que consegue ouvir sem desconforto. O álbum, que trouxe hits como “Work” e “Needed Me”, foi o que demandou mais tempo de produção, e, segundo a cantora, esse distanciamento tem um motivo peculiar.
“Consigo escutar ‘Anti’ do início ao fim sem sentir vergonha. Eu costumava me sentir constrangida. Para ser sincera, não gosto de ouvir minhas próprias músicas, mas esse álbum eu consigo ouvir”, declarou Rihanna.
O aspecto curioso dessa relação com “Anti” é que a artista sequer sente que seja um álbum que a representa diretamente. Rihanna descreveu uma experiência quase surreal ao escutar o projeto.
“É como se não fosse eu cantando, como se eu apenas estivesse ouvindo. Esse é o único álbum que me proporciona uma experiência extracorpórea. Sabe quando você ouve sua própria voz em uma gravação e pensa: ‘Argh’? Então, com ‘Anti’, não acontece isso”, explicou.
