A cantora e compositora Aya acaba de assinar um novo contrato com a gravadora Universal Music e já disponibiliza nas plataformas digitais o seu novo single Feitiço, que fala sobre uma pessoa que sofre por um amor que a enfeitiçou, lhe iludiu e depois “vazou”.
Feitiço chega na sequência de Upgrade, single revelado em 26 de julho e que já acumula mais de 6 milhões de visualizações no TikTok pouco mais de um mês de lançamento. A artista, que tem hoje mais de 658 mil seguidores na plataforma de vídeos curtos também soma mais de 345 mil visualizações no clipe original de Upgrade e outras 130 mil de sua versão acústica.
Aya: estilo da artista mescla pop internacional com referências do sertanejo
Com um estilo único que mistura o pop internacional com referências do novo sertanejo, Aya promete conquistar o público pela sua autenticidade e energia vibrante.
Com suas composições cativantes, a jovem de voz marcante começou compondo para grandes nomes do sertanejo, como Luan Santana, Matheus & Kauan, Lauana Prado e Hugo Henrique.
Nascida em Los Angeles (EUA), Aya cresceu em São Paulo e vive em Goiânia desde 2023. O caldeirão de influências regionais a transformou no que ela própria se define: uma mistura única do “pop do exterior com o papo do interior”.
Universal Music adverte campanha de Trump por uso de músicas do ABBA
Os representantes legais do icônico grupo pop sueco ABBA pediram a Donald Trump, que está concorrendo à presidência dos EUA, que não utilize nenhuma de suas músicas durante a campanha eleitoral do representante do partido Republicano.
O pedido foi realizado após a realização de um comício em Minnesota (EUA) onde o Trump teria tocado várias músicas do ABBA, incluindo os clássicos Dancing Queen, Money, Money, Money e Winner Takes It All, além de exibir imagens dos integrantes do grupo com mensagens pedindo doações aos eleitores locais.
A Universal Music Group, que possui direitos fonográficos sobre a obra musical do ABBA, divulgou um comunicado de que não foi solicitada permissão para o uso das músicas ou vídeos do grupo sueco pela campanha de Trump, e que, segundo a discográfica, as imagens do evento devem ser “imediatamente retiradas e removidas”.
Björn Ulvaeus, integrante e compositor do ABBA e que atualmente é presidente da CISAC (Confederação Internacional de Sociedades de Autores e Compositores) chegou a dizer à agência de notícias TT da Suécia que “nossa gravadora Universal garante que elas (as faixas usadas sem permissão) serão derrubadas”.
O ABBA não é o primeiro ato musical a reclamar pelo uso indevido de suas obras musicais: a estrela canadense Céline Dion também se manifestou contra o uso do clássico My Heart Will Go On em um comício de Trump em Montana e a popstar Beyoncé também fez o mesmo ao descobrir que sua música Freedom estava sendo utilizada pelo mesmo candidato sem autorização prévia.
Reforçando a voz desses artistas, outros grandes nomes como Phil Collins, Rolling Stones, Bruce Springsteen, R.E.M. e os representantes legais do saudoso roqueiro norte-americano Tom Petty também se manifestaram contra o uso de obras musicais por políticos sem permissão de seus detentores oficiais.
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