A BMG, Bertelsmann Music Group, quarta maior editora musical do mundo e que já atua no Brasil desde 2016 representando seu repertório internacional no país, anuncia a criação de repertório brasileiro para representação de artistas nacionais no exterior com foco no mercado publicitário. Jasmina Zammit, uma das três fundadoras, assume a direção geral da operação no Brasil.
Esta nova operação é resultado da avaliação da empresa alemã no potencial do mercado brasileiro. O exercício da editora é coordenar a distribuição das obras em escala mundial, e ainda promover colaborações entre os artistas de seus repertórios.
Para tal, a BMG promoveu Jasmina Zammit, uma dos três membros originais da equipe, à Gerente Geral no Brasil. Zammit tem como atribuição focar no desenvolvimento local de publicações e gravações, bem como supervisionar os departamentos de A&R (Artistas e Repertórios) e Synch (sincronização). Zammit trabalhará ao lado de Julio Vieira, Diretor de Finanças e Operações da BMG Brasil, e continuará a reportar a Patrick Joest, vice-presidente executivo de Licenciamento e Marketing Internacional.

Jasmina Zammit, Gerente Geral da BMG Brasil. Foto: Barbara Dietl
“Poucas pessoas entendem a abordagem da BMG melhor do que a Jasmina”, disse Joest. “Ela tem sido fundamental no desenvolvimento de nossa rede de subeditores em todo o mundo e na integração de nossas equipes de sincronização nos territórios do BMG em todo o mundo. Estou confiante de que ela será a pessoa certa para estabelecer nosso modelo de negócios neste território em rápido crescimento”, concluiu.
Para Jasmina Zammit, o mercado musical brasileiro tem ganhado muito mais espaço com a exponenciação do formato digital na divulgação de seus artistas: “O Brasil é um país maravilhoso, com uma cena musical vibrante e distinta que está rapidamente ganhando força internacional graças ao streaming. Com a excelente equipe local da BMG Brasil ao meu lado, estou ansiosa para trabalhar com compositores e artistas locais para ajudá-los a atingir todo o seu potencial em casa e no exterior”, comentou.
A BMG, que representa mais de 2,5 milhões de músicas e gravações, incluindo os catálogos de Chrysalis, Bug, Virgin, Mute, Sanctuary, Primary Wave e Talpa Music, lançou sua própria operação integral no Brasil em 2016, após adquirir os ativos da editora musical Basement.
O Brasil é o 11º maior mercado de música de acordo com a IFPI (International Federation of the Phonographic Industry). O CISAC (Confédération Internationale des Sociétés d’Auteurs et Compositeurs, presidido pelo multi-instrumentista francês Jean-Michel Jarre) coloca o país como o 8º maior.

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