De acordo com o site Splash, a Justiça do Rio de Janeiro autorizou a quebra do sigilo telefônico, além dos sigilos de informática e telemática do cantor Belo e dos sócios da empresa Série Gold Som e Iluminação: Joaquim Henrique Oliveira e Célio Caetano.
Todos os três citados na reportagem estão sob uma investigação pelos crimes de associação criminosa, invasão de prédio público, crime de epidemia e medida sanitária após a realização de um show clandestino no CIEP Professor César Pernetta, no Complexo da Maré no dia 12 de fevereiro.
“Não vejo necessidade nessa decisão, já que a gente apresentou no dia da prisão os contratos e comprovantes de pagamentos apontando quem pagou, de onde veio o dinheiro (…) Mostramos que o show, da parte do Belo, estava dentro de licitude e que não havia nada ilegal”, disse Jefferson de Carvalho Gomes, advogado de Belo, criticando a decisão da justiça carioca.
“No contrato tem uma cláusula expressa que a responsabilidade pela logística era da contratante e que caberia a Belo’s Music somente estar lá na hora e dia marcado. Qualquer outra contratação como iluminação, palco, é da Leleco com terceiros”, concluiu o advogado.