Na última segunda-feira (9), Gloria Groove confirmou o lançamento da segunda parte de seu projeto de pagode, a ‘Serenata da GG Vol. 2’.
As participações especiais serão de Mumuzinho, Menos É Mais, Thiaguinho, Sampa Crew e Ana Carolina. No repertório, estão músicas inéditas e regravações de clássicos.
Embora a cantora não tenha divulgado a data exata de estreia, espera-se que seja lançado na segunda quinzena de setembro.
Vale lembrar que no próximo dia 19 de setembro Gloria Groove se apresenta no Palco Sunset do Rock in Rio. Um mês depois, em 19 de outubro, será a vez de São Paulo receber o projeto Serenata, com um show no Espaço Unimed.
Gloria Groove bate recorde da carreira com ‘Serenata da GG’
Gloria Groove alcançou um feito histórico em sua carreira. A artista bateu seu próprio recorde e ultrapassou os 8 milhões de ouvintes mensais no Spotify.
Atualmente, a cantora que trabalha o álbum Serenata da GG, se destaca com o single Nosso primeiro beijo que é o vídeo de artista pop solo, lançado em 2024, mais visto no Youtube, com 28 milhões de visualizações. O álbum já recebeu mais de 2 bilhões de visualizações nas redes sociais pelos vídeos criados pelo público e está atualmente nas músicas mais tocadas das rádios do Brasil.
O primeiro volume do aclamado projeto de pagode da artista foi lançado em maio, contando com participações de Ferrugem, Thiago Pantaleão, Gina Garcia, Alcione e Belo, e soma mais de 100 milhões de reproduções no Spotify e visualizações no Youtube.
Em junho, Gloria Groove fez uma coletiva de imprensa, via videochamada e falou sobre criticas ao seu novo projeto Serenata da GG.
Ao ser anunciado, surgiram críticas de que Gloria queria agradar o público heterossexual ao invés da comunidade LGBTQIA+.
“O hétero que eu queria agradar era o seu pai’. Eu gostaria de retirar o que eu disse. Me perdoa, gente. Eu gostaria de dizer que, além de agradar o seu pai, também quero agradar o seu irmão. Vai ser uma delícia, um prazer”, brincou.
“Gosto da sensação de movimentar pauta, gerar conversa e fazer alguém falar: ‘P*rra, meu pai era o cara mais homofóbico do mundo, mas, agora, ele te acha muito f*da e já desmantelou um pouco do preconceito aqui e ali’. Acho que facilitar a existência do outro é uma coisa que, poxa, todo artista deveria mirar em fazer”, afirmou.
Vale lembrar que a conexão de Gloria com o pagode é forte, já que sua mãe, Gina Garcia, foi backing vocal do grupo Raça Negra. “Foi ali que eu nasci, foi ali que tive meus primeiros contatos com grandes músicos e vozes”, contou.
“Claro que meu interesse foi se construindo no pop, mas lembro que o pagode foi uma grande vertente que me levou para o canto romântico, para o R&B, para o estilo de cantores de Raul Gil dos anos 2000”, explicou.