Na noite de quinta-feira (24), João Rebello Fernandes, ex-ator mirim da TV Globo e DJ de 45 anos, foi assassinado a tiros em Trancoso, na Bahia. O crime ocorreu enquanto ele estava dentro de seu carro na Praça da Independência, um local popular entre turistas. Testemunhas contaram que dois homens em uma motocicleta se aproximaram e atiraram contra João à queima-roupa, surpreendendo-o de forma brutal.
O caso gerou grande comoção na comunidade local e entre fãs que acompanharam sua carreira na televisão.
A Polícia Civil da Bahia está investigando o homicídio, e a 1ª Delegacia Territorial de Porto Seguro está conduzindo as diligências para identificar os autores do crime e esclarecer suas motivações. Até o momento, as autoridades que cercam a morte de João permanecem obscuras, levantando questões sobre a segurança na região, especialmente em áreas turísticas que costumam ser vistas como seguras.
João Rebello alcançou fama ainda infantil, atuando em várias produções da TV Globo, como “Cambalacho” (1986), “Bebê a Bordo” (1988), “Vamp” (1991) e “Deus nos Acuda” (1992). Ele também era sobrinho do famoso diretor e ator Jorge Fernando, que faleceu em 2019, e carregava o legado artístico da família com orgulho. A transição de sua carreira para a música como DJ também atraiu a atenção de muitos fãs, que acompanharam sua trajetória no entretenimento.
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João Rebello deixou amigos, familiares e fãs em estado de choque
O assassinato de João Rebello deixou amigos, familiares e fãs em estado de choque. A brutalidade do crime, que ocorreu em um ambiente normalmente tranquilo, trouxe à tona discussões sobre a segurança em áreas turísticas e a violência que assola o país. Nas redes sociais, muitos homenagearam João, lembrando não apenas de seu talento nas telas, mas também de sua alegria e carisma, que deixou uma marca indelével na memória coletiva do público.
A tragédia levanta a necessidade urgente de ações para melhorar a segurança nas comunidades e proteger aqueles que, como João, dedicaram suas vidas ao entretenimento e à cultura. A esperança é que a investigação leve à captura dos responsáveis e que a memória de João Rebello Fernandes permaneça viva entre aqueles que o admiravam e o amavam.
Djenifer Henz – Supervisionada por Marcelo de Assis