Poliana Rocha, esposa do cantor sertanejo Leonardo, compartilhou com os seus seguidores a informação de que o cardiologista do artista solicitou uma bateria de exames em um hospital em Goiânia (GO).
Na publicação, Poliana explicou os procedimentos que Leonardo deverá se submeter e o motivo para a realização deles.
“Manhã de exames rotineiros com o marido”, iniciou Poliana Rocha. “Gente, eu estou aqui nessa sala de espera, esperando o Léo. Ele na verdade, está fazendo um check-up de rotina, que uma vez por ano eu trago ele para fazer, a pedido do cardiologista”.
Sobre os exames os quais Leonardo terá que realizar, a jornalista explicou: “Então ele está fazendo um eco cardiograma, eletrocardiograma, carótida, ultrassom do abdômen e é superimportante”, revelou.
Ainda na publicação, Poliana fez questão de agradecer o atendimento do hospital onde ela e Leonardo se encontram: “Estou muito agradecida de estar aqui no Hospital Israelita Albert Einstein, que é um hospital referência e com médicos qualificados. Um atendimento maravilhoso, as pessoas recebem a gente com admiração e com carinho, então isso me fascina. Só motivos mesmo de agradecer a Deus pela oportunidade de estar em um hospital muito bom”, encerrou.
A situação de Leonardo, na “lista suja” do trabalho escravo
O cantor Leonardo figura na “lista suja” do trabalho escravo fornecido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) que tornou público os nomes de pessoas físicas e jurídicas responsáveis pelo crime, depois que operações de resgate de trabalhos foram realizadas.
A entrada do nome de Leonardo se deu por conta de uma fiscalização nas fazendas Talismã eLakanka, no município de Jussara, no interior de Goiás em novembro de 2023. Naquele momento, de acordo com o UOL, foram encontradas seis pessoas, incluindo um adolescente de 17 anos em condições degradantes.
Tal cenário, de acordo com a reportagem, equivale a escravidão contemporânea no Brasil.
Leonardo: as condições em que as pessoas viviam na Fazenda Lakanka
Essas pessoas viviam em uma casa abandonada, sem água potável, nem banheiro ou camas. Elas descansavam em locais improvisados com tábuas de madeira e galões de agrotóxicos. Ainda de acordo com a publicação, tal local já estava tomado por insetos e morcegos, com odor fétido.
A defesa de Leonardo, representada pelo advogado Paulo Vaz, afirmou que o caso aconteceu em uma área arrendada na Fazenda Lakanka e que a responsabilidade pela contratação das pessoas relatadas nesta matéria era do terceirizado.
“Tratava-se de uma área arrendada, que todas essas pessoas tiveram as indenizações pagas e que os processos se encontram arquivados”, disse o advogado à Repórter Brasil.