Nesta quarta-feira (7), Suga, membro do BTS, admitiu dirigir um patinete elétrico embriagado na última terça-feira (6). Ele pediu desculpas por suas ações e reconheceu sua ignorância da lei relativa ao uso de patinetes elétricos enquanto embriagado.
Vale lembrar que atualmente ele está cumprindo o serviço militar como agente do serviço público.
“Ontem à noite, depois de beber álcool no jantar, usei um patinete elétrico para ir para casa. Subestimando a curta distância e não reconhecendo que o uso de patinetes elétricos é proibido sob influência de álcool, violei as leis de trânsito”, disse Suga em comunicado divulgado na plataforma de fãs Weverse. “Assumo total responsabilidade por minhas ações, sem quaisquer desculpas e peço desculpas sinceramente a todos.”
A Delegacia de Polícia de Yongsan em Seul, anunciou no mesmo dia que Suga foi autuado e está sob investigação por violar a Lei de Trânsito Rodoviário.
De acordo com a polícia, Suga foi encontrado embriagado depois de cair de um patinete elétrico no distrito de Yongsan na terça-feira. Policiais próximos que vieram ajudá-lo detectaram cheiro de álcool e o levaram para a delegacia local.
Um teste do bafômetro da polícia confirmou que o nível de álcool no sangue de Suga era de 0,08% ou mais, um nível que resulta no cancelamento da carteira de motorista.
Vale destacar que os patinetes elétricos são classificadas como “dispositivos de mobilidade pessoal” de acordo com a Lei de Trânsito Rodoviário e estão sujeitas às mesmas leis que os veículos. Dirigir embriagado um patinete elétrico acarreta as mesmas penalidades administrativas que dirigir um carro embriagado.
A agência de Suga, Big Hit Music, também emitiu um pedido de desculpas.
“Pedimos desculpas por decepcionar muitos com o comportamento inadequado do artista”, disse Big Hit Music na quarta-feira no Weverse. “Como funcionário do serviço público, Suga aceitará qualquer ação disciplinar de seu local de trabalho por causar perturbação social”.
Segundo o Korea Herald, Suga está atualmente cumprindo seu dever militar obrigatório como agente de serviço social, uma forma alternativa de serviço militar que lhe permite circular livremente como um cidadão normal após as 18 horas.
A Administração de Recursos Humanos Militar disse que o incidente não está sujeito à lei militar.
“Não temos a responsabilidade de atender os acidentes dos agentes de serviço social que acontecem fora do horário de expediente. Eles se enquadram no direito público aplicado ao cidadão após deixar o local de trabalho”, disse um dirigente da instituição.
