O icônico duo britânico Tears For Fears faz hoje o lançamento de seu primeiro álbum ao vivo oficial, intitulado Songs For A Nervous Planet que traz quatro novas faixas de estúdio, incluindo o novo single, The Girl That I Call Home. O disco já está disponível nas plataformas digitais pela Universal Music, via Concord Music Group.
Ao longo das 22 faixas, Songs For A Nervous Planet destaca as apresentações ao vivo transcendentais do Tears For Fears, enquanto eles percorrem o setlist da turnê Tipping Point e de outros álbuns que consagraram o duo britânico.
Junto com as gravações ao vivo, o álbum traz quatro novas faixas de estúdio: Say Goodbye To Mum And Dad, Emily Said, Astronaut e o recém-lançado single The Girl That I Call Home. Essas novas músicas ampliam o setlist que abrange toda a carreira da banda, abordando temas como amor, isolamento, saúde mental e escapismo.
Tears For Fears teve show exibido nos cinemas pela primeira vez
Tears For Fears, uma das duplas mais importantes da história da música pop, exibiu nos cinemas o filme-concerto Tears For Fears Live (A Tipping Point Film), o primeiro registro ao vivo dos britânicos que esteve nas telonas da UCI no mês de outubro.
O longa é uma gravação da turnê mundial Tipping Point Tour Part 2 e conta com clássicos como Everybody Wants To Rule The World, Shout, Sowing The Seeds Of Love, Mad World, Head Over Heels, além de novas músicas do álbum The Tipping Point.
A produção estreia nos cinemas na mesma semana do lançamento do novo disco do duo Songs For A Nervous Plane, que acontece no dia 25 de outubro. Os ingressos para o filme já estão à venda.
Curt Smith, um dos integrantes do Tears For Fears, comentou sobre a criação do álbum e do filme: “Decidimos filmar o show ao vivo no ano passado. Acho que muitas pessoas não sabem que somos uma ótima banda ao vivo, na verdade!”, frisa o músico.
“Elas veem um duo e pensam que são apenas duas pessoas com alguns teclados e fitas de apoio, e só isso. Ao longo dos anos, melhoramos bastante desde o nosso auge nos anos 80”, complementa.
Roland Orzabal observa: “Nunca lançamos um álbum ao vivo oficial, então pode-se dizer que este é um álbum que demorou 40 anos para ser feito.”
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