O The Town promete entrar para a história da cidade e marcar a vida de mais de 500 mil pessoas que devem passar pelo festival a partir desta quinta-feira (7) e nos próximos dias 9 e 10 de setembro no Autódromo de Interlagos. Para que tudo ocorra dentro do previsto, a SegurPro, empresa oficial de segurança do festival, desenvolve, desde o primeiro dia de evento, um esquema totalmente integrado com tecnologias e equipamentos de ponta disponíveis no mercado.
O projeto conta com inteligência artificial, mais de 100 câmeras instaladas na Cidade da Música – sendo duas térmicas, 40 bodycams (câmeras corporais acopladas ao colete dos vigilantes), dois radares perimetrais israelenses, cinco drones e softwares para analítico de aglomeração, analíticos de imagens, contagem e identificação automática de pessoas e quatro ASUs – Advanced Surveillance Unit (Unidade de Vigilância Avançada), que são bases móveis e autônomas de monitoramento e que funcionam com o uso de energia solar.
Todos os dias, mais de 2 mil vigilantes especializados, 25 cães farejadores treinados com condutores e um cão-robô, o Yellow, irão atuar na prevenção e no combate a qualquer possível contratempo. Todas as soluções são monitoradas por meio do Centro de Controle Operacional (CCO) dedicado e instalado diretamente no Autódromo de Interlagos e suportado 24 horas por dia pelo iSOC, o maior centro de controle operacional da América Latina, localizado em São Paulo.
“A operação que estamos conduzindo incorpora tecnologias de forma integral, alinhada ao nosso conceito de Segurança Híbrida. Nesse paradigma, especialistas em segurança estão interligados por meio de diferentes inteligências, estrategicamente empregadas para gerar informações cruciais, antecipando potenciais contratempos que englobam intervenções físicas, digitais e até mesmo relacionadas às condições meteorológicas”, explica Frank Ribeiro, diretor de vendas e de marketing da SegurPro.
As soluções de segurança privada do The Town são oferecidas pela SegurPro em parceria com fornecedores com expertise no assunto. O esquema de segurança conta com drones totalmente automatizados com tecnologia da Air Robotics na decolagem até o pouso dos drones, sendo um apoio direto ao piloto.
As soluções de software analítico têm colaboração das marcas SVA Tech, Corsight e Fisital, para aspectos de security – aquelas mais relacionadas à segurança patrimonial e proteção das pessoas, quanto para safety – dedicado ao monitoramento e movimentação do público na Cidade da Música.
As ferramentas analíticas fornecidas pelos parceiros dão suporte à equipe da SegurPro na tomada de decisões, capacitando-a na supervisão e no monitoramento de maneira ágil de todo o perímetro e a produzir relatórios precisos. Isso é possível devido funcionalidades como contagem de pessoas e detecção de movimentos em áreas periféricas, mapas de calor e identificação de placas de veículos por meio da tecnologia LPR (License Plate Recognition). Além disso, uma câmera panorâmica PTZ 4K, desenvolvida em parceria com a Dahua, foi implantada para cobrir toda a extensão do autódromo.
No que diz respeito à supervisão de áreas de longo alcance, a SegurPro adota uma série de tecnologias da Ôguen, que tem como parceiro o Aeroscan, para utilização do radar de segurança Magos. A operação conta com o uso do drone cabeado israelense Albatross, com capacidade de zoom óptico de 40x e tecnologia térmica, permanecendo constantemente no ar para garantir uma cobertura abrangente e contínua de 360 graus, tanto de dia quanto de noite.
As rondas pré-programadas também são monitoradas em tempo real pelo CCO durante o evento, usando licenças do sistema de gerenciamento de vídeo (VMS) Security Center fornecidas pela Genetec. Todas as tecnologias mencionadas fornecem, em tempo real, as imagens captadas para o CCO.
Por fim, a Cipher, empresa do grupo na área de segurança cibernética, desempenha um papel crucial na proteção do evento The Town, fornecendo serviços de Threat Intelligence. Com vigilância meticulosa, a equipe monitora potenciais ameaças em várias plataformas online, incluindo redes sociais, fóruns na surface e dark web. Essa abordagem preventiva permite a identificação e mitigação de riscos que podem prejudicar o evento, como a venda de ingressos falsos, brigas, invasões, relatos de atividades ilegais e outros incidentes indesejados, gerados na no mundo cibernético.